Na Mira da Verdade

domingo, 23 de março de 2014

Você acredita que vai ser arrebatado secretamente?

Grande parte das igrejas evangélicas hoje, acreditam que vão ser arrebatadas secretamente. Que aviões vão cair porque pilotos vão ser arrebatados, igrejas vão esvaziar, enfim, será que isso é bíblico?

Vou deixar para o caro leitor, um vídeo do pastor Ivan Saraiva que mostrará esclarecidamente esse assunto á luz da Bíblia, e um texto tirado do Blog Sétimo Dia, bom estudo e que o Espírito Santo fale ao seu coração.


É grande o número de cristãos sinceros que acreditam que Jesus virá, num primeiro momen­to, de maneira secreta, para arrebatar os Seus filhos, aqueles que O aceitaram como Salvador e a Ele se mantêm fiéis. Esta primeira vinda é comumente chamada de arrebatamento ou rap­to da Igreja. É necessário que todos os que as­sim crêem atentem mais detidamente para os tex­tos bíblicos que deram origem a esta doutrina, para que não haja nenhuma dúvida com respeito a tão importante assunto.
Este pensamento é re­lativamente recente e somente começou a ser en­sinado e crido poucos anos atrás, depois da publicação do livro “A Agonia do Planeta Terra”, baseado em teorias do século XIX, copiadas de um autor jesuíta, que defendia e ensinava o arrebatamento secreto da igreja. Segundo este pensamento, a volta de Jesus se dará em duas etapas: a primeira será secreta e arrebatará a igreja e todos os que se mantiverem fiéis e obedientes ao Evangelho. A segunda vinda será a revelação, quando Jesus virá com todos os salvos, após a festa das bodas do Cordeiro, no Céu.
Na realidade, Jesus virá duas vezes a esta Terra, mas nenhuma delas será secreta. A Palavra de Deus em momento algum autoriza este pensamento, que traz em si, um grave erro que pode se revelar fatal para muitos. Por este pensamento ad­mite-se uma segunda oportunidade para os que não tiverem sido arrebatados secretamente, da pri­meira vez.
Portanto, este assunto reveste-se de uma importância ta­manha, que somente a eternidade irá revelar. Muitos poderão perder a salvação, embalados pela falsa esperança desta segunda oportunida­de. É necessário que se compreenda perfeitamente onde se originou este erro, e qual é o propósito de Deus, ao revelar este acontecimento, através de Seus profetas. De uma coisa não pode haver dúvida: não podem existir na Palavra de Deus duas verdades sobre um mesmo as­sunto. Qual será, então, a versão correta?
Primeiramente é necessário que se escla­reça um fato que tem sido um dos fundamentos da doutrina do arrebatamento secreto. Esta doutrina tem como base a afirmação de que Deus divide a raça humana em três grupos de povos: judeus, gentios e igreja.
De acordo com este ensinamento, para os judeus Jesus virá como seu Messias, Salvador e Libertador, para introduzi-los no Milênio. Para os gentios, Jesus virá como Juiz, Senhor dos Senho­res e Deus Forte; para a Igreja Jesus virá como seu Noivo Celestial, a fim de levá-la para Sua glória.
Este pensamento não é verdadeiro, no que diz respeito à divisão da raça humana, por Deus. A Bíblia Sagrada é clara, redundante e não admi­te contestação ao fato de que Deus não faz acepção de pessoas. Em circunstância alguma o Juiz de Toda a Terra (Gênesis 18:25) poderia cometer algum ato de injustiça ou, mesmo, de preferência por pessoas, grupos ou o que quer que fosse, em detrimento de outros, não importa a sua qualifi­cação.
O que a Bíblia diz claramente é que Deus é o Pai e Criador de toda a carne. A positiva afir­mação das Escrituras é de que Ele ama a todos, indistintamente, com um amor infinito, incom­preensível para mentes humanas. Ele deseja que todos se salvem e que ninguém se perca. Não tem Ele prazer na morte do ímpio, como afirma por Sua Palavra: “Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos, pois, e vivei. Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis?…” (Ezequiel 18:32 e 33:11).
Ele anseia que todos se arrependam e recebam a vida eter­na, que oferece de graça. Esta condição foi por Ele conquista­da com o sacrifício da cruz. Somente os que não quiserem é que não serão salvos, es­gotados todos os meios que o Senhor lhes proveu para a concessão da vida eterna. Estes, então, se­rão destruídos, a fim de que seja preservada a har­monia do Universo, depois de concluído o plano da re­denção, quando não mais existirá o pecado e a sua conseqüência, a morte.
Este ato de destruição do ímpio é chamado pela Bíblia de estranha obra do Deus de misericórdia e amor (Isaías 28:21). Em nenhuma circunstância tem Deus prazer com o sofrimento de qualquer ser humano. Sua Palavra revela: “Pois, ainda que entristeça a alguém, usa­rá de compaixão segundo a grandeza das Suas misericórdias. Porque não aflige de bom grado aos filhos dos homens” (Lamentações 3:32-33).
Os judeus rejeitaram o seu Messias e Salva­dor, há mais de dois mil anos. As conseqüências dessa rejei­ção eles a colhem até hoje. Não são mais eles, hoje, um povo especial. Cada judeu poderá, entretanto, como qualquer outro ser humano, de qualquer raça ou povo, receber a salvação, individualmente, pela aceitação do sacrifício de Jesus. Quando Ele vier, não virá para grupos especiais, mas para toda a hu­manidade, para a raça humana redimida.
Os judeus foram um povo escolhido, no passado, para anunciar as verdades do Evangelho Eterno. Este privilégio, que recusaram, foi transferido para o que podemos chamar hoje de Igreja. Esta, consiste no ajuntamento de todas as pessoas que receberam as verdades do Evan­gelho Eterno e que se dispõem a aceitar a comis­são que Jesus lhes imputou. Esta comissão é semelhante à que os judeus tinham no passado, de revelar a Deus para o mundo. A igreja, que é o ajuntamento dos discípulos de Jesus, em todas as épocas e todos os lugares, tem como incum­bência pregar este Evangelho a toda a criatura, em todo o mundo.
A palavra IGREJA não especifica, segundo a Bíblia Sagrada, nenhuma insti­tuição construída ou constituída por homens, com regras divergentes e preceitos ou preconceitos discriminatórios, que se arroguem condições es­peciais de favorecimento divino. DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS, MAS LHE É AGRADÁVEL AQUELE QUE, EM QUALQUER NAÇÃO, O TEME E OBRA O QUE É JUSTO (Atos 10:34-35). Nenhuma pessoa é mais favorecida do que outra, diante de Deus, por pertencer a determinada instituição ou deno­minação religiosa.
A palavra igreja, repetimos, abrange o ajun­tamento de todos aqueles que aceitaram a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e aguardam a salvação pela graça, por ocasião da vinda de Je­sus. Estes, unicamente por amor a Deus, são obe­dientes aos Seus mandamentos. Assim fazendo, estão honrando ao seu Pai celestial.
No futuro próximo, antes da vinda de Je­sus, haverá apenas dois grupos de pessoas: os que amam a Jesus e guardam os Seus mandamentos (Apocalipse 14:12) e serão assinalados com o Seu sinal, e os que aborrecem ao Senhor e aos Seus filhos, que perseguirão cruelmente. Os seguido­res da besta romana receberão a sua marca e sofrerão as últimas pragas, sendo depois destruídos pelo esplendor e o fogo consumidor que é a presença de Jesus, no dia de Sua vinda (Apocalipse 14:9-10).
A crença de que a primeira vinda de Jesus será secreta e arrebatará secretamente a igreja, se dá principalmente pela má compreensão de alguns textos bíblicos que são indevidamente interpretados. O pensamento ocasionado por esta má compreensão poderá se revelar fatal para muitos que nele obstinarem. É necessário que se compreenda a perfeita harmonia revelada através da Palavra de Deus, que ­mostra a seqüência exata de todos os aconteci­mentos que precedem a volta de Jesus e o estabe­lecimento de Seu reino eterno.
Analisaremos cada texto que deu origem à doutrina do arreba­tamento secreto. Em seguida, procuraremos de­talhar cada etapa revelada pela Bíblia Sagrada na seqüência dos acontecimentos futuros.
Eis os tex­tos cuja má compreensão deram origem à idéia do arrebatamento secreto: “Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente o Pai” (Mateus 24:36). Na seqüência, Jesus relata o caráter de surpresa e não de segredo da destruição do dilúvio e a ne­cessidade de preparo, para não serem as pessoas surpreendidas, como quando da visita de um la­drão. Ou seja, o propósito de Jesus, ao referir-Se ao dia de Sua volta, era anunciar o caráter secreto da ocasião deste evento. Ninguém, a não ser Deus, sabe o dia e a hora do mesmo. A forma de Sua vinda nada tem de secreto, como ensina a Bíblia Sagrada.
Em seguida Jesus afirma que pessoas esta­rão convivendo juntas até ao fim e serão, então, separadas. Uns serão levados e outros serão deixados. Ora, isto está perfeitamente em harmonia com o Seu ensinamento de que o joio e o trigo crescerão juntos até à ceifa, quando então serão separados (Mateus 13:24-30).
O contexto da pas­sagem bíblica ensina que pessoas de uma mesma família conviverão juntas até ao fim. Então, se­rão separadas irremediavelmente, para destinos diferentes. Esposos, pais e filhos, irmãos, ami­gos, que conviveram a vida toda, serão separa­das, uns para a salvação, transformados e arrebatados para o encontro com Jesus. Outros, fulminados e mortos pelo esplendor de Sua pre­sença espantosa.
Enfim, estarão separados para sempre. De maneira nenhuma a Palavra de Deus sanciona o pensamento de que uns serão tirados secretamente e outros continuarão a viver, para uma possível se­gunda oportunidade. Este pensamento pode ser fatal para muitos, que repousam numa falsa esperança.
O propósito de Je­sus não era de afirmar qualquer natureza secreta relacionada com Sua volta, mas a necessidade de preparo espiritu­al e vigilância, para aquela ocasião: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o Vosso Senhor; mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o la­drão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis” (Mateus 24:42-44).
Os que defendem a crença da volta secreta de Jesus e do arrebatamento, mencionam um texto das Escrituras como prova da rapidez e mesmo da instantaneidade deste acontecimento: “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta: porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós se­remos transformados” (1Coríntios 15:51-52).
Ora, este texto afirma que a transformação será instantânea, rápida, num abrir e fechar de olhos. Em momento algum ele afirma que esta trans­formação será secreta. Pelo contrário, o apóstolo menciona o soar da trombeta, que todos ouvi­rão.
E, mais, falando do mesmo assunto e da mesma ocasião, ele completa, ensinando: “Não quero, porém irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os de­mais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele (na ressurrei­ção). Dizemo-vos, pois, isto pela Palavra do Senhor: que nós os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dor­mem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e as­sim estaremos sempre com o Senhor” (I Tessalonicenses 4:13-17).
Ora, os textos que os defensores da doutrina do arrebatamento secreto apresentam para justificar a sua crença são os mesmos que mostram que a vinda do Senhor será visível, extraordinária, maravilhosa, um espetá­culo que todo o mundo assistirá e de que todos participarão. Alarido, voz de arcanjo e trombeta de Deus em momento algum sugerem silêncio, segredo ou ocultamento. Pelo contrário, indicam grande estrondo, sepulturas se abrindo, extraor­dinária agitação, comoção mundial.
Na seqüência, o apóstolo traz à lembrança as mesmas advertências de Jesus, que alguns teimam em utilizar como se as mesmas indicassem o caráter secreto de Sua vinda. Diz o apóstolo: “Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva: porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobre­virá repentina destruição, como as dores de par­to àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em tre­vas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios” (I Tessalonicenses 5:1-4 e 6).
O mesmo conselho e advertência são da­dos por outro apóstolo, referindo-se ao mesmo extraordinário acontecimento e suas conseqüências: “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os ele­mentos, ardendo, se desfa­rão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão” (II Pedro 3:10).
O dia que virá como o ladrão não represen­ta o caráter secreto, mas o elemento surpresa para os que estiverem despreveni­dos. Ora, pode-se imaginar o terrível espetáculo que será os céus passarem com gran­de estrondo e a terra e as obras que nela há se queima­rem e seus elementos se des­fizerem. Eis a repetição dos conselhos e advertências, que são os mesmos de Jesus e de outros apóstolos e profetas: “Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, aguardando, e apres­sando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ar­dendo se fundirão”? (versos 11 e 12).
Podemos, portanto, concluir sem dúvida, que haverá o arrebatamento, mas este será visí­vel e não secreto. Os resgatados de Jesus irão encontrar-se com Ele nas nuvens do céu e este será o espetáculo mais deslumbrante que a hu­manidade jamais terá presenciado ao longo de toda sua história. Então todos os salvos os mor­tos ressuscitados e os vivos transformados par­tirão com Jesus para o Céu, iniciando o período de mil anos, já revestidos da imortalidade.
A morte estará, já nesta ocasião, definitivamente vencida e não terá mais poder sobre os filhos de Deus. Ao final desse milênio, quando todos os ímpios ressuscitarem, ela, a morte se manifestará pela última vez. Estes, juntamente com Satanás e todos os seus anjos, serão destruídos no lago de fogo, que é a segunda morte. Desta morte, definitiva e eterna, não haverá mais ressurreição.









quarta-feira, 19 de março de 2014

As Três Mensagens Angélicas

A Tríplice Mensagem Angélica Conforme Apocalipse 14:6-12.
Na metade do século XIX, estudiosos das escrituras das mais variadas denominações protestantes, descobriram o resumo de toda a mensagem apocalíptica relativa a volta gloriosa de Jesus nas 3 mensagens angélicas do capítulo 14 do Apocalipse. Essas 3 mensagens foram consideradas o último e grande alerta que deve ser dado ao mundo relativos a nossa salvação pessoal, antes que termine o tempo da graça, antes que Jesus deixe de ser o nosso advogado onisciente perante o Pai.
As 3 mensagens também trazem novas e inéditas responsabilidades ao povo de Deus. Agora eles não devem apenas pregar a conversão e a obediência, mas também a volta do Senhor e a diferença entre obedecer a lei Deus e a lei dos homens (estes personificados pela falsa religião e o Estado). As 3 mensagens são equivalentes a mensagem primitiva do dilúvio. Na antiguidade os que quisessem se salvar, deveriam se abrigar na Arca. No entanto, o mundo escarneceu de Noé e sua família e todos se perderam. As 3 mensagens falam da preparação que os filhos de Deus devem ter para estarem de pé na volta do Senhor. Não dar atenção a elas equivale a rejeitar os fundamentos do evangelho e acabar se perdendo.

A Mensagem do Primeiro Anjo:

Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que assentam sobre a Terra, e a cada nação e tribo e língua e povo, dizendo em grande voz:“Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juizo e adorai aquele que fez o céu, a terra e o mar e as fontes das águas”. Ap 14:6 e 7.
O primeiro anjo tem um evangelho eterno para pregar a toda a população da Terra. Que evangelho é esse? E porque ele é eterno? O centro desse evangelho é que Deus amou o mundo de tal maneira que entregou o seu Filho único para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:15). Certamente esse evangelho é eterno porque existia essa idéia de salvar o homem desde a fundação do mundo, desde tempos imemoriais (Ap 13:8 e Colossenses 1:26 e 2:2). Tanto que desde Adão e Eva se sacrificava-se um cordeiro que simbolizaria a morte do messias.
Dessa forma, o primeiro anjo não prega novidade nehuma, a não a ser a fé que foi revelada aos santos: que Deus se fez carne e habitou entre nós. Mas ele também simboliza um movimento mundial que busca levar essa mensagem não somente a todas as nações, mas a toda tribo, língua e povo. É a mensagem de que o Juízo investigativo já começou no céu e Jesus está voltando para buscar os seus filhos. O anjo faz um menção de parte do quarto mandamento da lei de Deus ao dizer que devemos “adorar aquele que fez o céu, a terra, o mar e a fontes das águas”.
Repare: “Porque em seis dias fez o Senhor, o céu, a terra, o mar e ao sétimo dia descansou, por isso Deus abençoou e santificou o dia de sábado”. (Exôdo 20)
E porque ele menciona o quarto mandamento? Porque é o único que identifica o Deus que adoramos, ou seja, aquele que criou tudo o que existe. Por isso ele é digno de adoração. Por isso Deus separou o Sábado para nós o adorarmos. Nosso Deus é Jesus o Senhor do Sábado.

A Mensagem do Segundo Anjo:

Enquanto a primeira mensagem enfoca o evangelho e o Deus verdadeiro a segunda mensagem diz:
“Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição”.
De acordo com a Profecia das Nações, 5 nações imperiais perseguiriam o povo de Deus até a volta de Jesus. A Primeira delas (considerando a profecia, porque senão seria a terceira nação perseguidora após o Egito e a Assíria) foi Babilônia em torno de 600 A.C. Babilônia adorava o deus sol no primeiro dia da semana e se deleitava em imagens de escultura. Tambem misturava o Estado com a Religião e alcançava muitos povos com sua influência. è a herdeira da Torre de Babel, simbolizando confusão de povos pagãos.
Assim, no Apocalipse Babilônia simboliza uma Religião-Estado que tem práticas semelhantes. Em apocalipse 17 se vê claramente a alusão de uma Igreja controlando a política das nações e ela tem um nome: “Babilônia, mãe das prostitutas e abominações da Terra”. Ap 17:5. Dessa forma Babilônia tem filhas com práticas semelhantes e simboliza não apenas um Estado-Igreja, mas todos os grupos religiosos que se opõe a verdade do evangelho eterno, ou seja: adoramos o Deus criador e seu Filho que morreu na cruz, o Senhor que é adorado aos Sábados.
O segundo anjo simbolicamente é retratado com uma bíblia na mão com a seguinte pergunta: quantos grupos religiosos sobrevivem a prova da Palavra de Deus? O fim da mensagem está em Ap 18:4: “Retirai-vos dela povo meu para não serdes cúmplices em seus pecados e para não receberdes os seus flagelos”. Assim , o resumo dessa mensagem é: abandone os grupos religiosos falsos que não obedecem a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.

A Mensagem do Terceiro Anjo

As 2 mensagens anteriores identificavam o evangelho eterno, o Deus criador e enfocava que o povo de Deus deve se separar do mundo e as falsas organizações religiosas. O último anjo diz:
E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.
E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.
Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.
O Terceiro Anjo fala que aquele que receber o sinal da Besta se perderá. Vimos na página A Marca da Besta e o Selo de Deus que o Selo de Deus é o quarto mandamento da lei de Deus. É a assinatura divina que identifica o Deus criador: a santificação sabática. Assim, a marca da Besta será quando a falsa religião e o Estado se unirem para perseguirem os que obedecem os 10 mandamentos. Isso fica claro no versículo 12:
“Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus”
Não importa o que aconteça, o povo de Deus lhe obedece os (10) mandamentos o que inclui o sábado e mantém a fé em Jesus, o autor de nossa esperança. O versículo 12 também identifica a Igreja virgem representada em Apocalipse 12( veja a página no indice):
Ap 12:17: “Irou-se o Dragão (satanás) contra a mulher ( no caso a virgem: a Igreja pura) e foi fazer guerra com os restantes da sua descendência: os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus”. Ap 19:10 “O testemunho de Jesus é o espírito (dom) de profecia”.
Texto retirado do site: http://setimodia.wordpress.com/2009/05/12/as-3-mensagens-angelicas-o-ultimo-convite-de-salvacao/

segunda-feira, 17 de março de 2014


Notícia importante 

"O papado é exatamente o que a profecia declarou que havia de ser: a apostasia dos últimos tempos (II Tess. 2:3 e 4). Faz parte de sua política assumir o caráter que melhor cumpra o seu propósito; mas sob a aparência variável do camaleão, oculta o invariável veneno da serpente. ...

Deverá esta potência, cujo registro milenar se acha escrito com o sangue dos santos, ser hoje reconhecida como parte da igreja de Cristo?

Não é sem motivo que se tem feito nos países protestantes a alegação de que o catolicismo difere hoje menos do protestantismo do que nos tempos passados. Houve uma mudança; mas esta não se verificou no papado. O catolicismo na verdade em muito se assemelha ao protestantismo que hoje existe; pois o protestantismo moderno muito se distancia daquele dos dias da Reforma." (O Grande Conflito, p. 571)

http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2014/03/por-uniao-catolicos-e-evangelicos-se-reunem-em-cachoeira-paulista-sp.html

Jesus está voltando!!

    
Se trabalharmos com vontade, veremos Jesus 

voltando nas nuvens brevemente!
Mateus 24: 30-31  "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus".